O Bahia adotou uma postura absolutamente passiva no primeiro tempo. Em momento algum, conseguiu agredir e chegar ao gol dos donos da casa. O goleiro Marcos era um mero espectador, diferentemente de Jean, que, a todo momento, tinha que ficar atento, pronto para trabalhar, o que aconteceu aos 14 minutos.
Após cobrança curta de escanteio, Andrigo levantou na área para a cabeçada firme de Gilvan, que o goleiro tricolor espalmou fazendo grande defesa. Em lance muito parecido, o volante Igor também ganhou pelo alto da defesa do Bahia, mas mandou por cima.
Os dez dias dedicados aos treinamentos pareciam não ter tido efeito para a equipe de Preto Casagrande. A desorganização do Bahia culminou no que poderia acontecer de pior: o gol adversário. Aos 32, Bruno Pacheco desceu em velocidade puxando contra-ataque, atravessou o campo com liberdade e tocou para Jonathan cruzar para Luiz Fernando, que sem marcação, mandou para as redes. (Correio)