
Com o enredo Meu Deus, meu Deus. Está extinta a escravidão?, a escola lembrou os 130 anos da abolição da escravatura, mas também fez uma clara referência à reforma trabalhista, com uma das alas desfilando com carteiras de trabalho chamuscadas e com buracos de bala. Com isso, a 12ª colocada do carnaval do Rio em 2017 mereceu elogios entusiasmados de opositores ao atual governo e críticas ferozes de quem discorda do discurso levado à passarela. (Correio Braziliense)